(CONSERVADOR?? SIM COM MUITO ORGULHO)




Na  7ª conferência dos direitos da Pessoa com Deficiência de Santos , acontecida  nos  dias 25 - 26 de junho na #UNIP  , houve   um ponto  polemico ,   não sei    no intuito de abordar  a tal da ideologia de   gênero ou não ? Sob  o argumento   da violência sexual contra a  criança com deficiência   foi debatido   a criação de  curso  de  educação sexual nas escolas de Santos,    ai eu pedi a palavra  e perguntei de qual  faixa etária estávamos  falando? Obtive como resposta  o 2° ciclo  ensino fundamental senão me engano.



  De modo geral sou contra o desenvolvimento prematuro  sexual   de qualquer pessoa  tendo deficiência  ou  não ok?  




Eu sinceramente acredito que  o conselho, deveria preocupar – se  com o aceso  ao sistema   de educação   e a condição  de  desenvolvimento  educacional  e   de habilidades  para   que a pessoa com   independente de sua deficiência  em Santos,   com  condição  de criar   um futuro com qualidade de vida, das criança e adolescentes   de  acordo com cada  condição  física. Sob aspecto  da possibilidade de   sexualidade  da pessoa  com deficiência      concordo  que a sexualidade  é uma característica natural do ser humano não somos  diferentes, mas  creio eu  que cabe a cada  entidade especializada na pessoa com deficiência  a decisão    de querer  ou não  trabalhar essa questão sexual de seus assistidos enquanto cadeirante entendo que uma relação  do  tipo  amorosa  com  pessoa que tenha  deficiência,  essa pessoa   tanto a mulher quanto o  homem precisa aprender a lidar com as características e dificuldades de cada condição física e humana , já nós pessoas com    pessoas com deficiência    nos  cabe mostrar a  todas e  todos , o ser humano que  somos além de nossa condição física,  e o quadro clico de  cada um de nós   tudo depende da aceitação  da condição física,  e do quadro clico  por parte da pessoa  que  tenha  um  possível interesse por uma pessoa com deficiência  isso numa relação natural   ♥♥ entre um casal .



 Um esclarecimento, não falo ou evito em   deficiência, porque não ah vejo como doença  e sim  missão dada por  Deus  a cada um de nós e aos  nossos familiares.,

Não sei   um município  tem autonomia pra criar   uma  disciplina no sistema educacional  defendo sim a  criação    da disciplina de  prevenção em saúde   com  foco  na proteção de doenças em geral, num  segundo momento    abordagem pode ser outra, reafirmo dependendo da  faixa  etária dos alunos.
  

O meu nome é BRUNO OLIVEIRA FERNANDES DE CARVALHO   eu tenho 29 anos, sou  uma pessoa com Deficiência  tipo  Paralisia Cerebral  Eu nasci prematuro de 6 messes     em virtude da falta de oxigênio no meu cérebro na hora que eu nasci, porque  poderia  ser muito pior  minha  condição física,  comprometeu  a coordenação motora fina. o andar e a escrita minha inteligência foi   preservada  graças a DEUS... Sou (1) Baita cara de Sorte na vida..  O QUE NÃO FAZ DE MIM EXEMPLO DE  NADA !!  

Tenho meus sonhos como todas as pessoas me  coloco  no lugar de um  futuro pai  que desejo ser , e   não gosto nenhum pouco do futuro que vejo pela frente , 
eu posso formar uma família, é lógico que eu penso duas vezes com relação isso, porque eu não gostaria de ver meus filhos viverem aquilo que vivi caso sejam  pessoas com deficiência como eu.,  .. É lógico  também que eu penso duas vezes com relação isso, porque eu não tenho  condição física pra  acompanhar o ritmo de criança penso nisso.

me  coloco  no lugar de um  futuro pai  que desejo ser , e   não gosto nenhum pouco do futuro que vejo pela frente , 


Concordo  que a sexualidade  é uma característica natural do ser humano não somos  diferentes, mas  creio eu  que cabe a cada  entidade especializada na pessoa com deficiência  a decisão    de querer  ou não  trabalhar essa questão sexual de seus assistidos,  por que  existem  três fatores  não  citados por nós  na conferência .

Condição sensorial níveis de cognitividade  conhecimento  entendimento  da pessoa   com  deficiência    sob seu próprio  corpo  .  Partamos  nós  do principio  básico  da proteção e só os profissionais  especializados  na  pessoa   com  deficiência e as famílias tem a condição de fazer essa avaliação   desses fatores  cognitividade    ou comunicação conhecimento  e entendimento  da pessoa   com  deficiência pra   proporcionar  a garantia da   dignidade e cidadania de se fazer  uma denuncia a policia , caso a  pessoa  com deficiência   .  seja vitima de um #ESTUPRO


Minha gente amiga   saber dizer #NÃO Não nos retira o risco de sofrer um #ESTUPRO  independente  da condição  clinica e física muito menos  a vulnerabilidade
#ESTUPRO É CASO DE POLICIA !!





 






(Bruno Oliveira De Carvalho)

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